Movimento Hippie
Durante os anos 60, era comum chamar o movimento hippie de “movimento de contracultura”. Isso por causa do seu modo de vida diferente do comum: comunidades, negação do nacionalismo e desacordo com valores tradicionais. Eles usam roupas coloridas, muitas vezes tingidas, calças boca de sino, ouvem rock psicodélico e desprezam todas as regras do capitalismo.
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O termo hippie derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra. A palavra foi usada pela primeira vez em um jornal de São Francisco, num artigo do jornalista Michael Smith.
. Além de defender o amor livre e a não violência, usar cabelos e barbas compridos, usar incensos diversos e ter como principal símbolo a Mandala. Por volta de 1970, algumas características do estilo hippie se tornaram parte da cultura principal, porém muito pouco da sua essência. Surgiu até um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos que acompanhavam suas bandas preferidas. Para ser um hippie você deve acreditar na paz como a maneira resolver diferenças entre povos, ideologias e religiões. A maneira à paz é com o amor e a tolerância. Amar significa a aceitação de outra enquanto é, dar-lhe a liberdade para expressar-se e não os julgar baseados em aparências. Este é o núcleo da filosofia do hippie. Assim ser um hippie não é uma matéria do vestido, do comportamento, do status econômico...É uma aproximação filosófica à vida que emfatiza a liberdade, a paz, o amor e um respeito para outro e à terra. A maneira do hippie nunca morreu.O termo hippie derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra. A palavra foi usada pela primeira vez em um jornal de São Francisco, num artigo do jornalista Michael Smith.
Na década de 60, os jovens costumavam ouvir muito rock'n roll. as bandas mais ouvidas eram Rolling Stones e The Beatles.
Essas músicas eram ouvidas pois eles gostavam dos sons pesados das guitarras, e também devido ao fato dos jovens se identificarem com as letras das músicas.
Editores:
Natasha Jacinto Barreira
José Aparecido de Moura Correa neto
gente ta super legal!
ResponderExcluiradoreiii ;D
fala sériOoO super psicodélico!
ResponderExcluiressas imagens.
ADORO!
☺
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei muito dessa postagem. Muito bom filha Parabéns.
ResponderExcluirGostei muito dessa postagem. Muito bom filha Parabéns.
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