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Missão
Fornecer produtos e serviços rastreáveis, com qualidade assegurada e sem agredir o meio ambiente, que gerem valor agregado aos clientes, fornecedores, comunidades, colaboradores e um retorno justo e permanente aos acionistas.
Visão
Ser a melhor empresa de produtos sustentáveis da biodiversidade, com ciência e tecnologia, através de “Parcerias” que fomentem um mundo melhor aos colaboradores, clientes, fornecedores, acionistas e comunidades onde atuamos.
Valores
Parcerias para um Mundo Melhor
Fomentar a interligação entre clientes, consumidores, produtores rurais e o Grupo Centroflora numa associação que busque a sustentabilidade corporativa e ambiental, rastreabilidade e geração de benefícios mútuos.
Conduta
Ter conduta moral, imparcial, transparente e coesa com os discursos, com as ações e pensamento.
Valorização Humana
Oferecer condições para melhorar as aptidões pessoais e coletivas, promover a satisfação profissional, valorizar a iniciativa, o bom convívio social e formar sucessores.
Responsabilidade Social e Ambiental
Promover programas sociais e ambientais, o reaproveitamento de recursos e o desenvolvimento sustentável interagindo com a comunidade e o meio ambiente de forma responsável.
Comprometimento
Atuar com constante entusiasmo e ter orgulho de fazer parte do Grupo Centroflora.
Participação
Partilhar valores, conhecimentos e idéias, estimulando a cooperação, o trabalho em equipe e o respeito às diferenças entre as pessoas em busca da melhoria contínua.
Os maiores problemas são a dificuldade de transportar os alunos de suas comunidades para as escolas, o que é feito normalmente em barcos alugados pelas prefeituras locais, e a inundação dos prédios. Em municípios como Canutama, no rio Juruá, as duas escolas estaduais foram usadas para abrigar pessoas desalojadas.
No município do Careiro da Várzea, a 20 km de Manaus, três das seis escolas situadas na zona rural pararam suas atividades e deixaram cerca de 1,2 mil alunos sem aula, incluindo ensinos médio e fundamental, além da educação de jovens e adultos (EJA). A Escola Estadual Coronel Fiúza, que tem 800 alunos e fica na sede do município, também deverá suspender as aulas a partir do dia 15 deste mês, como informou o diretor da unidade, Raimundo Holanda.
A água do rio Solimões, que invadiu mais de 80% da cidade, está a menos de 50 m do prédio da escola. "Os alunos têm dificuldade de vir para a aula. Por isso deveremos parar também. Tudo está sendo decidido em conjunto com os pais", explicou o diretor. Em Anamã e Barreirinha, todas as 10 escolas públicas estão alagadas. A Secretaria de Educação do Amazonas também resolveu suspender o programa de ensino à distância, que atende 15 mil alunos. Pelo menos um terço das 524 salas de aula ficou com o funcionamento prejudicado pela cheia.
